Festa Junina - novos vídeos










1 comentários:
Marina Caminada disse...
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, eeu ameei o video, apareceu eu ai, hahahah *-*

20 de agosto de 2011 11:47

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TEXTO PARA REFLEXÃO

A Síndrome de "Burnout" em Professores

A burnout de professores é conhecida como uma exaustão física e emocional que começa com um sentimento de desconforto e pouco a pouco aumenta à medida que a vontade de lecionar gradualmente diminui. Sintomaticamente, a burnout geralmente se reconhece pela ausência de alguns fatores motivacionais: energia, alegria, entusiasmo, satisfação, interesse, vontade, sonhos para a vida, idéias, concentração, autoconfiança e humor.

Um estudo feito entre professores que decidiram não retomar os postos nas salas de aula no início do ano escolar na Virgínia, Estados Unidos, revelou que entre as grandes causas de estresse estava a falta de recursos, a falta de tempo, reuniões em excesso, número muito grande de alunos por sala de aula, falta de assistência, falta de apoio e pais hostis. Em uma outra pesquisa, 244 professores de alunos com comportamento irregular ou indisciplinado foram instanciados a determinar como o estresse no trabalho afetava as suas vidas. Estas são, em ordem decrescente, as causas de estresses nesses professores:

  • Políticas inadequadas da escola para casos de indisciplina;
  • Atitude e comportamento dos administradores;
  • Avaliação dos administradores e supervisores;
  • Atitude e comportamento de outros professores e profissionais;
  • Carga de trabalho excessiva;
  • Oportunidades de carreira pouco interessantes;
  • Baixo status da profissão de professor;
  • Falta de reconhecimento por uma boa aula ou por estar ensinando bem;
  • Alunos barulhentos;
  • Lidar com os pais.

Os efeitos do estresse são identificados, na pesquisa, como:

  • Sentimento de exaustão;
  • Sentimento de frustração;
  • Sentimento de incapacidade;
  • Carregar o estresse para casa;
  • Sentir-se culpado por não fazer o bastante;
  • Irritabilidade.

As estratégias utilizadas pelos professores, segundo a pesquisa, para lidar com o estresse são:

  • Realizar atividades de relaxamento;
  • Organizar o tempo e decidir quais são as prioridades;
  • Manter uma dieta equilibrada ou balanceada e fazer exercícios;
  • Discutir os problemas com colegas de profissão;
  • Tirar o dia de folga;
  • Procurar ajuda profissional na medicina convencional ou terapias alternativas.

Quando perguntados sobre o que poderia ser feito para ajudar a diminuir o estresse, as estratégias mais mencionadas foram:

  • Dar tempo aos professores para que eles colaborem ou conversem;
  • Prover os professores com cursos e workshops;
  • Fazer mais elogios aos professores, reforçar suas práticas e respeitar seu trabalho;
  • Dar mais assistência;
  • Prover os professores com mais oportunidades para saber mais sobre alunos com comportamentos irregulares e também sobre as opções de programa para o curso;
  • Envolver os professores nas tomadas de decisão da escola e melhorar a comunicação com a escola.

Como se pode ver, o burnout de professores relaciona-se estreitamente com as condições desmotivadoras no trabalho, o que afeta, na maioria dos casos, o desempenho do profissional. A ausência de fatores motivacionais acarreta o estresse profissional, fazendo com que o profissional largue seu emprego, ou, quando nele se mantém, trabalhe sem muito apego ou esmero.


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Homenagem dia das mães - E. E. Dom Barreto

Poema de Carlos Drumont de Andrade


Para Sempre

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.



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Projeto Cultura é Currículo

SESC Campinas
Espetáculo: O gato malhado e a andorinha Sinhá
Realização: Grupo 59
Duração: 60 min.
Classificação Etária: Ciclo 1 – 2º ao 5º ano
Sinopse: Direção Cristiane Paoli Quito
Um espetáculo para todas as idades. Da obra de Jorge Amado, a história do amor impossível entre um Gato Malhado e uma linda Andorinha é narrada por 15 atores que resgatam a tradição dos contadores de histórias. Como únicos elementos cênicos, os atores assumem personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções, que mescla humor e lirismo para contar uma história de amor.
Levar ao palco “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” parte do desejo de resgatar um teatro de qualidade feito essencialmente para crianças; um teatro que priorize elementos lúdicos, poéticos, estéticos, sensíveis e simbólicos (em vez do recorrente recurso didático-pedagógico) para provocar o imaginário e a reflexão das crianças de forma divertida, prazerosa e criativa.
Para isso, o espetáculo reúne todos estes elementos em um jogo-brincadeira de contação de história, no qual a criança é convidada não apenas a seguir a fábula – e a se encantar por ela, como também a se entreter e se envolver, de forma espontânea, com os procedimentos cênicos utilizados pelos intérpretes em cena: entre eles o improviso, o revezamento de atores na tarefa de dar vida a um mesmo bicho-personagem, a mimese e a construção de personagens por meio do uso exclusivo do corpo, sem apelo de figurinos realistas ou fantasistas tampouco de objetos de cena.
O espetáculo se apresenta assim como uma forma de se comunicar com a criança não apenas pela razão ou pela palavra, mas pela brincadeira, pelo jogo, pelo espontâneo, exigindo dela (e estimulando nela) criatividade, imaginação e inventividade. Nessa relação, a musicalidade, marcante nesta montagem, tem papel decisivo, pois toca diretamente a sensibilidade do público infantil e aguça sua percepção emotiva e lúdica.
Dos contadores de histórias o Grupo resgata a tradição da imaginação e da criação conjunta, de materializar as imagens poéticas através de um diálogo direto com o espectador. Aqui a palavra ganha corpo e imagem e tudo diante do público, de forma épica e lúdica, reafirmando a potência e a singularidade do teatro como a arte da presença e do encontro.


Os alunos da Escola Dom Barreto assistiram
à peça de teatro "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá", no SESC Campinas. Veja a seguir as fotos do passeio.




O segundo vídeo mostra nossas queridas crianças no trajeto que fizeram antes de chegarem ao SESC. Para as mães isso é imperdível!


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