Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) é um conjunto de ações desenvolvidas entre a polícia militar, professores, pais, estudantes e a comunidade em geral, que visam o abatimento de um grande problema social configurado no uso indevido de drogas ilícitas, além de educar e orientar o estudante, reduzindo de maneira diligente e sustentável, os problemas envolvendo a violência entre crianças e jovens. Assim, estaremos (escola, polícia e comunidade), subsidiando aos alunos, informações sobre as consequências deste infortúnio, promovendo ensinamentos eficazes e capazes de dar-lhes condições para que resistam às pressões psicológicas do ambiente.
Policial Fabiana (foto acima): educadora responsável pelo desenvolvimento do PROERD na Escola Dom Barreto.
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Histórico do Programa
O 
projeto DARE (Drug Abuse Resistance Education), nasceu nos Estados Unidos da América , em 1983 e hoje é aplicado em mais de 57 países. No Brasil, o programa foi implantado em 1992 pela PM carioca e é desenvolvido com crianças na faixa etária de 09 a 12 anos (4ª série ou 5º ano do ensino fundamental). Para os adolescentes na faixa etária de 12 a 15 anos (da 6ª série ou 7º ano), inventaram o “Junior High”. Uma das ramificações do Proerd é o “Parent” destinado à comunidade. Já a educação infantil possui uma adaptação do programa para esta faixa etária. Na atualidade os policiais devidamente capacitados para a função de educador/instrutor, em um curso de 80 horas/aula, compõem uma fração SIGNIFICATIVA da Companhia Independente de Prevenção ao Uso de Drogas – CIPRED, implementada em 2008 por intermédio do Decreto 21.002 de 31 de dezembro, sendo a primeira unidade do país que trabalha somente com a prevenção ao uso de drogas ilícitas.
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Atenção:
Muitas cr
ianças possuem computador com baixa velocidade de internet. Por isso, não conseguem ver os vídeos, que ficam parando o tempo todo. Para tentar sanar este problema, procuramos deixar o vídeo bem “levinho”. Para isso, tivemos que comprometer um pouquinho da imagem, baixando a resolução. Mas isso não importa, não é mesmo? O que vale é a intenção, e, neste quesito estamos todos de parabéns!
